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Um raio pode matar pessoas e danificar bens

Só no Brasil são mais de 50 milhões de descargas elétricas por ano. Um simples banho pode colocar vidas em risco. Proteja-se com uma estrutura de para-raios eficiente

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O captor é o elemento que tem o primeiro contato com o raio. É o elemento metálico que tem como objetivo principal interceptar a descarga atmosférica. É senso comum para muitos que o captor é o Para Raio em si, porém, ele é apenas uma parte do sistema, que possui, certamente, uma grande importância.

Subsistema de captação

Captores do Tipo Franklin

Os Captores do Tipo Franklin são os mais populares e conhecidos. Eles são sustentados por uma haste metálica, e tem 4 Pontas no topo. Eles são usados no método do Ângulo de proteção, mas também podem ser usados no método eletrogeométrico.

Captores do tipo Melsen

Os captores de Melsen são usados no método das malhas. São hastes de 50 cm instaladas com um espaçamento de 5 ou 8 metros. Eles não são essenciais no método da gaiola de Faraday, porém a sua utilização é recomendada para evitar o desgaste térmico dos cabos, devido a incidência direta de descargas.

Captores Radioativos

São captores que durante o período da década de 70 e 80 eram utilizados como alternativa ao de Franklin. São facilmente reconhecidos, visto que, utilizam discos sobrepostos ao invés das características hastes pontiagudas no topo.

A premissa de utilização deles, era de que eles eram mais eficientes, e protegiam uma região maior que o captor Franklin convencional. Contudo, com estudos mais aprofundados no assunto, esse fato foi desmistificado, e assim, deixou de haver um motivo para escolher esse captor. Até que em 1989, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), através da Resolução Nº 4/89, suspendeu a concessão de material radioativo para fabricação dos captores.

O material presente nesses captores, quase sempre é o Radioisótopo Amerício 241, que tem um baixo risco de irradiação, porém tem um alto risco de contaminação com o contato com a fonte. Tendo isso em vista, o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), recebe esse material, e disponibiliza um Manual de Instruções, tanto para remoção do captor, como para o transporte.

Parte Integrante e de extrema importância do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA). O subsistema de Descida tem como objetivo conduzir a descarga atmosférica, interceptada pelos captores, até o solo. Este subsistema pode ser realizado de algumas formas diferentes, e todas podem ser aplicadas para qualquer uma das metodologias de instalação.

Subsistema de Descida

Descidas de Cabos de Cobre

São as mais comuns descidas presentes no mercado. Estão presentes em diversos condomínios mais antigos, quando a estética não era um fator de grande importância ao SPDA. Eles tem um bom desempenho e uma fácil manutenção, e não tem restrição caso seja um local litorâneo.

Descidas de Fitas de Alumínio

Sendo mais recentemente implantadas no mercado devido ao fator estético. As fitas de alumínio não representam um dano muito grande a estética da edificação, e, além disso, possuem um custo menor comparado aos fios de cobre. Porém, elas requerem cuidados especiais de manutenção, que tem de ser realizadas com uma frequência maior. Além disso elas não são recomendadas para instalações próximas a regiões litorâneas.

Descidas Estruturais

A metodologia de Descidas mais eficiente. Esse tipo de descida só pode ser realizado se o SPDA estiver sendo realizado enquanto a construção está sendo erguida. Esse sistema utiliza as estruturas de aço do concreto armado como descida, e, além disso tudo, é o melhor, esteticamente falando, visto que não terá nada que prejudique a fachada da edificação.

O último dos subsistemas. Este garante que a corrente proveniente das descargas atmosféricas, interceptadas pelos captores, e conduzidas pelas descidas, seja dissipado no solo.

Neste subsistema, conta com a malha de aterramento, que pode ser de cobre, ou de aço. Porém, a escolha mais comum é o cobre, que tem um desempenho melhor contra a corrosão. Além disso, para malhas, o alumínio é proibido, já que se degrada muito rapidamente com o contato com o solo.

Subsistema de Aterramento

O subsistema conta também com as hastes de aterramento, que devem ser do tipo Copperweld de alta camada, ou seja, uma haste de aço, envolvida por uma camada de cobre de 254 μm. Revestimentos inferiores não só não são aceitos pela norma, como colocam sua vida em risco.

É importante Ressaltar, que os três subsistemas (Captor, Descidas e Aterramento), são influenciados pela classe do SPDA, em medida que o ângulo de proteção dos captores muda, a quantidade de descidas muda, e a quantidade de caixas de inspeção para aterramento também, ou seja os tipos de para raios tem essa limitação técnica. Por isso, é necessário sempre que, ao realizar um SPDA, seja realizada uma análise de Riscos, para saber em qual classe se enquadra o seu SPDA.

A importância de um
de um sistema para-raios

Uma estrutura sem o sistema está sujeita a severos danos, por isso é de extrema importância ter o sistema na sua edificação com verificações e inspeções frequentes, pois ele facilita o caminho da corrente elétrica proveniente dos raios e minimiza o impacto e futuros danos na edificações e se torna um local seguro para as pessoas.

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